O movimento faz parte da vida, pois todos somos e estamos integrados com a Terra onde tudo tem sua própria energia em um universo particular, mas se faz universal por pertencer a esta imensidão infinita de coisas ligadas à infinidade das coisas finitas.
E tudo está bem harmonizado num movimento equilibrado com a natureza e nós fazemos parte do envolvimento natural deste movimento universal que nos pertence. Não podemos viver separados, longe ou perto deste universo, mas sim juntos, com o sol, lua, Terra, estrelas, tudo fazendo parte de uma conjuntura sideral maravilhosa de sentir, cada astro ou planeta desempenhando sua própria função num equilíbrio saudável e orientado pela difusão espiritual (Deus).
Neste sentido o movimentar-se faz parte de uma sintonia do saber compreender o sentido da vida, sem interferir negativamente na obra criada por Deus, pois tudo indica informação de algo que nos pertence por herança divina. Não somos eternos aqui nesse mundo, mas estamos eternizados pelos caminhos de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos deu esse movimento do amor, perdão e respeito, o qual precisamos formular com o movimento sadio do nosso coração e consciência.
O respeito é um movimento que envolve as direções da vida com tudo o que está presente na natureza, sem querer deslocar ou criar contenções que prejudiquem a autonomia natural que ela possui na sua forma de ser. Afinal, saber sentir a presença natural das pessoas na nossa vida, não é somente extrair um movimento correto do que elas representam para nós, mas, sobretudo, é mover-se na acolhida de ser compreensivo no compasso de um sentimento equilibrado e harmonioso pela honra da própria natureza.
Precisamos criar movimentos novos que movimentem a nossa consciência na direção do verde da esperança. Dar oportunidade para que a natureza se movimente de maneira equilibrada, regenerativa e natural. Para isso se faz necessário que nos movamos ao encontro das ideias de inclusão e amor por tudo o que ela representa a cada um de nós, seres viventes que habitamos na Terra que foi herdada por Deus. Deixar de sufocá-la com tantas coisas frias e que geram descompasso na sua forma própria de ser é essencial.
Essas coisas frias são as poluições geradas por movimentos incorretos que se geram pelas queimadas, desmatamentos, uso desenfreado de veneno, fumaça dos combustíveis e tudo gera lixo radiativo que se movimenta na direção da atmosfera, desiquilibrando todo o planeta Terra com eventos extremos: secas, enchentes e tempestades que se mostram pela ação humana.
É preciso mover a consciência na busca de movimentos sadios com tudo o que gere vida, com calor de um equilíbrio sólido, conjuntural e harmonioso; também criar condições favoráveis para que a Terra possa respirar vida e transpirar harmonia num movimento respeitoso; respeitar os ciclos dos movimentos das estações que tiveram a organização feita por Deus Pai, para que possamos trabalhar com segurança e colher no tempo certo, movimentados por culturas orgânicas em uma sintonia agradável às gerações na partilha de cada produto.
E quem movimenta a consciência pelos caminhos da verdade, ajuda e se ajudar a si próprio, a encontrar paz, compreensão e inclusão. Na verdade encontra-se a programação do coração para o amor e o amor é um movimento sadio que nos faz ver a vida pela relação humanizada através do pronome “NÓS”, numa acolhida de percepção de que tudo indica certezas maiores. Conviva em harmonia com a natureza sem agredi-la com movimentos contrários a sua forma de ser, na essência do seu próprio equilíbrio.
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